Já parou para pensar no impacto que a percepção do mercado financeiro tem sobre o Brasil? Recentemente, esse tema ganhou destaque durante a inauguração de uma fábrica de celulose no Mato Grosso do Sul, quando membros do governo federal, incluindo Simone Tebet e Rui Costa, expressaram sua indignação com a avaliação negativa do mercado sobre o governo Lula.
Mas será que os números justificam essa visão tão pessimista?
Conteúdos
INDICADORES POSITIVOS: O BRASIL QUE O MERCADO IGNORA
Você sabia que o Brasil está alcançando números históricos em diversas áreas?
A economia apresenta um crescimento superior às expectativas mais conservadoras, a taxa de desemprego é a menor da história, e a taxa de ocupação nunca foi tão alta. Além disso, políticas sociais estão reduzindo a evasão escolar e promovendo avanços significativos.
Então, por que o mercado insiste em apontar 90% de avaliação negativa para o governo? Para a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, isso não é uma questão de análise técnica, mas sim de má vontade.
“Eu não posso acreditar que, com um governo tão bem avaliado como este, o tal do mercado o avalie em 90% como ruim. Isso não é imparcialidade. É jogar contra o país. E quem joga contra o país quer ajudar a afundar o país”, declarou Tebet.
CRESCIMENTO ECONÔMICO: UM RECADO PARA OS PESSIMISTAS
Os números não mentem, certo? Pois bem, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, também aproveitou o momento para rebater os pessimistas. Ele destacou que, no ano passado, as projeções do mercado apontavam para um crescimento econômico de 1%, mas o país surpreendeu, registrando 3,3%. Este ano, novamente, superamos as previsões e devemos fechar com 3,5% de crescimento.
“O crédito, este ano, foi ampliado em 15% para pessoas físicas. E a massa salarial foi ampliada em 13%, alcançando o maior valor da história desse país”, explicou Costa, reforçando que os investimentos estão impulsionando esse avanço.
A IRONIA DE LULA
E o que o presidente Lula pensa de tudo isso? Em tom irônico, ele comentou os resultados da pesquisa que apontaram 90% de rejeição do mercado financeiro ao governo.
“Ontem saiu uma pesquisa dizendo que 90% do mercado, daqueles que compõem a Faria Lima, são contra o meu governo. Pois então, eu já ganhei 10%, porque nas eleições eles eram 100% contra o meu governo. Portanto, cresci [nessa avaliação] e já ganhei 10% deles”, brincou o presidente.
O QUE ESTÁ EM JOGO?
Quando o mercado financeiro joga contra, o impacto vai muito além das estatísticas. As percepções de risco afetam investimentos, decisões empresariais e até mesmo a confiança da população. Mas será que essa postura crítica não seria um reflexo de interesses específicos, em vez de uma análise isenta?
Fonte: Agência Brasil
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