Consumidor brasileiro revela preferência: App ou Site?

Crescendo a partir do estudo mais aprofundado do comportamento do consumidor, as marcas encontram maneiras mais precisas de converter vendas, se aprofundar nos perfis de cada cliente e tornar isso benéfico para investimentos em campanhas, formas de comunicação e, principalmente, tecnologias.

Entre elas, o crescimento do e-commerce tem se mostrado algo atrativo para as empresas que desejam se desenvolver dentro da Internet. Com estratégias bem definidas partindo de dados que se mostram sólidos extraídos de plataformas como Google Analytics, Google Trends e outros redutos de termos, alternativas como o envio de e-mails marketing e até mesmo o investimento em aplicativos tornam o processo de captação e conversão em vendas do consumidor mais fluido.

De acordo com dados da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas e do Serviço de Proteção ao Crédito (CNDL) em parceria com a Offerwise Pesquisa, 82% dos brasileiros que navegam na Internet utilizaram aplicativos para fazer compras em 2024.

Entre os motivos dos internautas utilizarem aplicativos para realizarem suas compras, mais da metade (53%) indica que a facilidade e a rapidez no momento da compra são os motivos principais. Além disso, 47% falam dos melhores preços e ofertas exclusivas, seguidos dos 44% que ressaltam a comodidade de se comprar tudo no mesmo dispositivo.

Dados como esses jogam luz sobre a crescente em comunicações de vendas voltadas para o mobile. E é partindo da ideia de comodidade e experiência do consumidor que Victor Nakamura, coordenador de marketing da gráfica GIV On-line, fala sobre o fortalecimento dos aplicativos voltados para o comércio.

“A tendência do consumidor é aproveitar o seu tempo hábil para realizar tudo o que for necessário no mesmo aparelho. Otimização e praticidade tornam as tarefas mais fáceis, ainda mais quando se tem um aplicativo que se pode comprar e acessar tudo o que é necessário”.

Pautando sobre as vendas pela Internet, Nakamura falou sobre o mercado gráfico, seus desafios e como as mudanças foram necessárias para uma manutenção do setor na economia.

“Antes tínhamos diversos clientes que saíam com ideias de impressos anotadas em papel para que elas fossem convertidas em arquivos e, só depois, transformadas em materiais gráficos. Hoje é diferente, com o acesso fácil às informações, sites e aplicativos de vendas como temos na GIV On-line, o cliente só precisa subir sua arte já concluída e fechar seu pedido”, afirma.

Como citado pelo coordenador de marketing, os sites não ficam atrás no que diz respeito a compras online. Sendo os pioneiros ao chamar a atenção do público para a facilidade de se comprar pela Internet, os sites ainda são responsáveis por 85% dos brasileiros que fazem pelo menos uma compra online por mês, segundo a Forbes. Por isso que, ao olhar para o futuro, as marcas têm mudado a forma de enxergar as plataformas, não só como uma oportunidade de venda, mas sim como algo que converta o consumidor.

“Os aplicativos são uma grande porta de entrada para o consumidor que ainda não conhece nossa empresa. Com informações e campanhas estratégicas, a intenção é fazer com que ele compre conosco, tornando-se um cliente constante, defendendo e reforçando as ideias que fazem parte da nossa estrutura”, conclui Nakamura ao falar sobre o uso de APPs no ramo de vendas.

O atual cenário do e-commerce divide as atenções das empresas, mas todas elas inseridas no mesmo contexto: as vendas on-line. Entender as maneiras assertivas de chamar a atenção e fazer com que seus produtos sejam consumidos será o ponto-chave para quem deseja alcançar bons resultados nos anos vindouros.

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